As exodontias de molares inferiores são recorrentes no dia a dia clínico do cirurgião-dentista. Para realizá-las com maestria, o profissional deve possuir conhecimento técnico-científico adequado, bem como saber as condutas apropriadas para evitar intercorrências trans e pós-operatórias. O presente trabalho tem o objetivo de apontar e discutir as complicações mais comuns nas exodontias de molares inferiores, bem como relembrar estruturas anatômicas de interesse. A abordagem deste tema é imprescindível para que se realize uma cirurgia livre de complicações, visto que a localização anatômica dos molares inferiores favorece o surgimento de intercorrências transoperatórias, que variam das mais simples, como lesões causadas aos tecidos moles, às mais graves, como fraturas ósseas e mandibulares ou danos nos nervos
alveolares inferiores. |