Este trabalho propõe-se compreender a relação entre a prática de alienação parental e as mudanças nas configurações de famílias, apresentando quais são as consequências psicológicas às vítimas. Para isso é necessário definir a alienação parental, que se apresenta como uma demanda de categorização advinda de separações ou divórcios de casais que tenham filhos em comum, em que um dos genitores começa a ser vítima de ações de um “alienador”, com intuito de desqualificá-lo/a, na intenção de afastar e/ou produzir algum tipo de impacto no “alienado”.
Relaciona-se tal fenômeno, no presente trabalho, com as diversas e necessárias alterações no modo de entender o que são famílias e como são compostas. |
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