O presente trabalho investigou sobre a perspectiva da mulher como se dá sua vida frente a
visitação tendo seu companheiro dentro do sistema carcerário. Dentro de todas a engrenagens
do sistema carcerário, a companheira faz parte desse mecanismo, já que traz ao detento
humanização. Para esta pesquisa, foi utilizado o delineamento fenomenológico e existencial,
dado que parte de uma perspectiva “existencial do viver humano”, onde pretendeu-se entrar em contato com as experiências humanas compreendidas através da fala, os sentidos e significados, do que foi vivido e assim, possibilitou uma nova construção de entendimentos para ambos, entrevistadas e entrevistadora. Teve como objetivo desvelar a manifestação dos fenômenos de processo de resiliência nas mulheres que fazem visitação íntima. Foram feitas três entrevistas. |