Como fazer para que as diferenças entre nós não se tornem violências? A partir desta pergunta-eixo, a presente pesquisa, visa a reflexão sobre possibilidades de compor as diferenças, sem que estas tenham que se diluir em uma homogeneidade, e sem que se continue (re)produzindo as diversas violências dirigidas à comunidade LGBTQIA+ (lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, queers, intersexuais e assexuais). Para isso, transitou teoricamente pelos mecanismos sociais que estabelecem e reforçam o modelo cis-heteronormativo como vigência, a partir da sua constituição histórica, para pensar possibilidades de convivência heterogênea como resistência a esta lógica, sustentando nossa responsabilidade na sua manutenção. Esta pesquisa bibliográfica utilizou o método cartográfico para acompanhar o processo de aquisição e produção de conhecimentos da pesquisadora. |