A esquizofrenia é caracterizada como um transtorno e tem incidência de 1% da população mundial, aproximadamente 70 milhões de pessoas, e a prevalência é de 4-5 pessoas para cada cem mil habitantes, distribuída de maneira igual entre os sexos masculino e feminino. Ela é estudada por diferentes abordagens da Psicologia e áreas da saúde, visto que tem a possibilidade de ocasionar sofrimento para pessoas com tal diagnóstico, pois estas vivenciam experiências em que seus pensamentos, convicções, ideias e comportamentos não são compartilhados e/ou compreendidos pelos indivíduos que convivem no dia a dia. E desde a antiguidade foi compreendida por meio de crenças e visões negativas. Sendo assim, se considera pertinente e necessária a atuação de profissionais de Psicologia. O presente estudo teve como objetivo investigar como os analistas do comportamento compreendem a esquizofrenia e intervém nestes casos. |