| Partindo da problemática da experiência religiosa do aluno na graduação em psicologia, ousou-se indagar, questionar e levantar opiniões acerca das possíveis intersecções e diálogos entre psicologia e religião. Entende-se que esse campo de diálogo não se presta a meramente apontar, mas conhecer, agarrar ao que tal vivência (de alunos de psicologia que também são religiosos) diz ao composto da vida em movimento, que vai além da ciência e da crença, porém a contribuição para a reflexão do aluno religioso no campo profissional aproxima e distancia as suas possibilidades. Mas afinal esses alunos com suas questões, sejam profissionais, sejam religiosas, constituem e experienciam condições reais da formação em psicologia e de seu efetivo exercício. |
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