O IBGE (2011) revela que a quantidade de crianças de 0 a 4 anos em 1991 representava 11,2% da população e pessoas com mais de 65 anos representava 4,8%, o censo de 2010 revela 8,3% para a primeira faixa etária e 7,4% para a segunda faixa descrita. O resultado demonstra que 11% da população brasileira possui mais de 60 anos e esse número deve aumentar com os processos de
transição epidemiológica e demográfica que acontecem constantemente. Durante o envelhecimento ocorrem alterações intrínsecas e extrínsecas que podem ser naturais devido às transições ao longo do ciclo vital, mas também, frequentemente essas modificações associadas ao estilo de vida, podem representar um impacto negativo, levando a um envelhecimento fragilizado e que compromete a qualidade de vida do indivíduo idoso, podendo reduzir sua autonomia e independência. Para além das alterações físicas, deve-se atentar como estas refletem em mudanças na funcionalidade do idoso. |