Células-tronco derivadas de tecido adiposo (ADSCs) representam nova abordagem para melhorar cicatrização de feridas, mas os mecanismos de atuação dessas células ainda precisam ser esclarecidos. Diante disto, torna-se importante avaliar os efeitos do xenoenxerto de ADSCs humanas em úlceras cutâneas de ratos. Excisões cutâneas foram realizadas com punch histológico no dorso de 60 ratos (120 dias). Os grupos experimentais (n=20) foram divididos aleatoriamente em: G1-tratamento tópico das lesões com ADSCs apoiadas por selante de fibrina; G2-tratamento tópico das lesões com selante de fibrina; e G3 - sem tratamento. As ADSCs foram obtidas a partir de tecido adiposo humano proveniente de cirurgias de lipoaspiração ou abdominoplastia. Após a intervenção, amostras de pele foram coletadas da área da lesão nos dias 2, 7, 14 e 21 após a realização das úlceras, e imagens fotográficas foram obtidas para calcular a taxa de reepitelização. |