De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), existem mais de 466.937 mil brasileiros sem um membro ou parte dele. Tais dados envolvem amputados e pessoas que já nasceram sem um membro (SILVEIRA et al., 2015).
Para Baraúna et al. (2006), a amputação se define como sendo a retirada cirúrgica, total ou parcial, de um membro. Estes autores afirmam ainda que as amputações podem ter indicações eletivas, como nos casos das doenças e malformações ou indicações de urgência, como em traumas importantes e infecções graves; são mais comuns em membros inferiores, em indivíduos do sexo masculino e jovens.
Após a amputação a denominação dada para o membro residual do amputado é coto sendo ele considerado como um novo membro, se tornando responsável pelo controle da prótese durante o ortostatismo e a deambulação (SILVEIRA et al., 2015). |