A prática diária vivenciada dentro de uma unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) depara-se mais com as ações voltadas para o recém nascido (RN) e seu estado clínico, do que a busca da inserção dos pais nos cuidados com o prematuro. Por outro lado nota-se a ausência desta mãe ou acompanhante até mesmo para visitas; podendo esta ser decorrente de falta de tempo, relacionada à compromissos domésticos (outros filhos), ou até mesmo pela falta do conhecimento e importância de sua presença e contato precoce ao neonato prematuro. A metodologia do presente estudo foi a revisão sistemática da literatura. Os objetivos foram os de realizar um levantamento bibliográfico a respeito dos sentimentos e adesão dos pais frente a internação de seus filhos; e elaborar um manual de orientações aos funcionários da UTIN para promover o vínculo entre a tríade. Para os profissionais a UTIN é um ambiente conhecido e familiar, já para os pais, o ambiente é considerado hostil e para muitos até assustador, |