O hipertexto é apresentado como um recurso de aprendizagem em EAD mediado por Tecnologias da Informação e Comunicação que produzem agenciamentos transformadores nas formas de produzir conhecimentos e nos modos de que os sujeitos se valem para aprender. Com isso, as reverberações se fazem sentir nos modos de articulação dos espaços educativos e nas concepções de ensino e aprendizagem de alunos e professores. O tratamento dado ao movimento que o hipertexto cria nas cenas educativas é de uma máquina de guerra, de acordo com os sentidos que Deleuze e Guattari dão ao termo, explicitando modos pelos quais a apropriação crítica do conceito de hipertexto vai mobilizando deslocamentos nas concepções dos atores sociais envolvidos no seu uso. |