Nos primórdios do século passado, o diagnóstico e o plano de tratamento ortodôntico eram efetuados utilizando-se apenas modelos de gesso e métodos craniométricos. A pouca precisão destes métodos na análise dos pacientes ortodônticos, incentivou diversos pesquisadores a buscarem meios que permitissem medições em pacientes com a mesma facilidade que era feita em crânios secos. STEINER (1953) baseado em sua grande experiência clínica, no mecanismo compensatório dento-alveolar e com o intuito de padronizar as análises cefalométricas, criou um método prático para diagnóstico e planejamento do tratamento ortodôntico, aproveitando as medidas cefalométricas que considerou as mais úteis e disponíveis na época. O objetivo deste trabalho foi avaliar se a medida cefalométrica P-NB é igual à medida cefalométrica 1-NB, proposta na análise de STEINER (1953) e se estas são aplicáveis em indivíduos leucodermas brasileiros com “normo-oclusão” e não submetidos a tratamento ortodôntico. |