A grande dependência da colaboração do paciente quanto ao uso de acessórios para o tratamento das maloclusões da Classe II tem gerado a procura por dispositivos mecânicos fixos que excluam esse fator. O ressurgimento do parelho de Herbst no final da década de 70 impressionou os profissionais da área pelos resultados obtidos com o mesmo, apesar da complexidade de sua instalação, do envolvimento laboratorial incluído nesta e do seu custo. Devido a isto foram lançadas, varias propostas de dispositivos de conceito mecânico semelhante, entre as quais a de COELHO FILHO (1995) com o seu Aparelho de Protração Mandibular que reunia características bastante atraentes como custo baixo, possibilidade de fabricação pelo próprio ortodontista ou seus auxiliares, ser de fácil e rápida instalação e não necessitar de envolvimento laboratorial especializado, além de poder ser utilizado concomitantemente com o aparelho ortodôntico pertencente a qualquer técnica. |