O presente trabalho tem por objetivo refletir acerca das marcas trazidas pelos mitos de beleza
sobre a subjetividade da mulher, partindo do pressuposto de que tais mitos advêm de uma
sociedade em que o patriarcado e a dominação masculina ainda estão fortemente arraigados na
cultura social. Essa cultura ainda apresenta barreiras para uma equidade de gênero, contribuindo para que esses mitos sejam difundidos, fazendo com que as mulheres estejam sempre subordinadas a uma estrutura de poder masculina e sexista. Nesse sentido, discutimos o aumento expressivo de cirurgias, medicamentos e procedimentos estéticos existentes na
atualidade, para que as mulheres modifiquem seus corpos e se enquadrem em uma beleza
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