A presente pesquisa oferece como propósito apresentar aos leitores a elucidação a respeito de formas de amar livres da lógica coletiva, ou seja, que existem para além do normativo institucionalizado e incutido nos sujeitos de forma estrutural, sendo a pesquisa portanto, realizada através de um apanhado histórico a fim de expor que há um modelo imperativo de relacionar-se, onde a pesquisadora apropriou-se de como essa construção de um único modelo de relacionar-se foi construída, por quem e como perpetuou-se, a fim de contextualizar a entrevista realizada com quatro casais, que tem sua existência conjugal emancipadas da massificação relacional, com o intuito de compreender a relação entre amor e liberdade sexual para estes casais. |