A violência obstétrica faz-se presente no pré-parto, parto e pós-parto e, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), entende-se por violência obstétrica abusos verbais, procedimentos médicos não consentidos, violação de privacidade, recusa de administrar analgésicos, violência física, entre outros. A baixa adesão no pré-natal e a falta de conhecimento implicam para que essas mães não estejam preparadas para o parto e desconheçam as práticas desempenhadas pela violência obstétrica, fazendo assim com que não compreendam seus direitos durante esse período. Um fator predominante entre as gestantes é a desinformação e o receio em perguntar sobre os processos que serão realizados na evolução do trabalho de parto (GARCÍA, et al., 2013). |