A Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT), instituída em 2011 garante atendimento específico as demandas dessa população, mas ainda existem muitas barreiras socioculturais na aplicação das diretrizes contidas no documento, principalmente para os indivíduos de menor visibilidade dentro da sigla (ROSA et al, 2019). Os conflitos de compreensão previamente impostos pela sociedade sobre o que é identidade de gênero e orientação sexual, muitas vezes levam a um despreparo na hora de lidar com esse grupo específico, transformando os serviços de saúde, que deveriam ser um espaço acolhedor para o atendimento integral, em um ambiente de segregação com um atendimento de má qualidade (SANTOS et al, 2019). |