As células-tronco são reconhecidas pela sua capacidade de autorrenovação e diferenciação. Dentre elas, as mesenquimais (CTMs) ocupam posição de destaque, capazes de serem expandidas em
cultura e originarem osteoblastos, adipócitos, entre outros. CTMs derivadas de tecido adiposo (CTM-TA) são funcionalmente similares às da medula óssea. O uso das CTMs é promissor na medicina
regenerativa devido à perspectiva de se elaborar um tecido ósseo in vitro capaz de reparar ou substituir a perda de tecidos lesados através do emprego de células, fatores biológicos e terapias não invasivas, como a estimulação elétrica (ES), visto o aumento da expectativa de vida e da necessidade de novas medidas terapêuticas para casos de fraturas e perdas ósseas críticas. |
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