A presente pesquisa propõe uma discussão sobre possibilidades de resistência de pessoas LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais). Para tal, o presente estudo configura-se como uma pesquisa documental que se vale de uma perspectiva cartográfica, escrito por meio de um ensaio, para ir ao encontro dos elementos do documentário estadunidense Paris Is Burning (1990) de Jennie Livingston. Como recursos metodológicos, e tendo como base epistemológica a Psicologia Social e áreas afins, realiza-se uma retomada teórico-conceitual sobre o método cartográfico, a implicação do aprendiz-cartógrafo e as análises foucaultianas sobre as relações de poder e resistência. |