Durante anos, no meio acadêmico, os conceitos de ciência, religião e espiritualidade não eram aceitos quando interligados, diferentemente da psiquiatria o qual o sofrimento psíquico por muito tempo foi associado a fatores religiosos como possessões, obsessões e mediunidade. A virada do milênio reservou uma reviravolta no assunto, houve o crescimento de estudos científicos na área, principalmente da psicologia e psiquiatria. Objetivo elencar conceitos e aspectos históricos, descrever sobre os aspectos positivos e negativos da espiritualidade e religiosidade na terapêutica do sofrimento psíquico, buscar a relação de tais conceitos nos referenciais teóricos e associar, bem como, incentivar um cuidado baseado na teoria de Madeleine Leininger que consiste na
diversidade e universalidade do cuidado cultural. |