No Brasil, as doenças cardiovasculares são responsáveis por cerca de 30% dos óbitos e segundo dados da Organização Mundial da Saúde, em 2011 notificou 17 milhões de mortes. As reversões aos danos cardíacos são fundamentais para evitar a parada cardiorrespiratória e as suas futuras complicações. A hipotermia terapêutica tem prática conhecida desde o século XVIII e, atualmente, sua utilização demonstrou ter um impacto no status funcional do paciente pós PCR com o seu papel neuroprotetor. Identificar o nível de conhecimento dos enfermeiros sobre a hipotermia terapêutica, bem como sua real aplicabilidade, faz-se como objetivo principal deste presente trabalho. Buscando melhor entendimento sobre as diversas circunstancias que dificultam o entendimento, optou-se em dar sequência no estudo para junto dele favorecer uma assistência de qualidade ao enfermo. |