O ambiente hospitalar por muito tempo vem sendo associado a um ambiente hostil do qual as pessoas estão acostumadas a se lembrar como uma passagem ruim, remetendo a ideia central de morte, e assim de geração em geração as famílias o fazem transferindo tais pensamentos para nossas crianças. O seguimento da hospitalização infantil é permeado de perdas que desencadeiam um processo de luto. As perdas em questão estão especialmente relacionadas a três fatores, a
saber: a doença (como significado da perda da saúde), a hospitalização (como perda da condição de pessoa, ou seja, a despersonalização), e por fim, o tratamento o qual está rodeado por atitudes invasivas e agressivas, desencadeando no indivíduo a sensação de impotência e perda da autonomia. Sendo assim temos como objetivo revisar a literatura para discutir alternativas das quais os profissionais se apropriam para que o tratamento seja efetivo e humanizado... |