Objetiva-se com este estudo identificar a interferência do trabalho feminino na qualidade de vida das trabalhadoras de enfermagem. As convenções do início do século ditavam que o marido era o provedor do lar. A mulher não precisava e não deveria ganhar dinheiro. As que ficavam viúvas, ou eram de uma elite empobrecida e precisavam se virar para se sustentar e aos filhos, faziam doces por encomendas, arranjo de flores, bordados e crivos, davam aulas de piano, entre outras atividades. Mas além de pouco valorizadas, essas atividades eram mal vistas pela sociedade. Mesmo assim algumas conseguiram transpor as barreiras do papel de ser apenas esposa, mãe e dona do lar, isso ficou para trás a partir da década de 70 quando as mulheres foram conquistando um espaço maior no mercado de trabalho... |